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Urgente: QG do crime comandado por Flávio Antony é o mesmo que está por trás de Paula Litaiff da Cenarium

Flávio Antony, apontado como o maior bandido dentro do Governo de Wilson Lima, estaria diretamente envolvido com os ataques constantes de Paula Litaiff a empresários do ramo hospitalar. Segundo fontes, esses ataques são parte de um esquema criminoso coordenado por Antony, conhecido por comandar o que é descrito como o “QG do crime” no Amazonas. Ele cobra propina de empresas e empresários para garantir a manutenção de contratos com o governo, além de estar envolvido em diversas práticas corruptas.

A corrupção de Antony, que se utilizaria de seu poder no governo, seria do conhecimento do próprio Wilson Lima e do ex-secretário Bonatinho. Empresários que se recusam a pagar as exorbitantes quantias exigidas pelo bandido se tornam alvos de perseguições, tanto no âmbito governamental quanto na mídia, que tem Paula Litaiff como uma das principais “laranjas” do uso de fake News .

Litaiff, que controla a revista Cenarium, é acusada de usar seu veículo de comunicação para atacar e destruir a reputação de empresários que se opõem ao esquema. De acordo com informações, a revista seria usada como uma ferramenta para manipular a opinião pública e prejudicar aqueles que não se curvam às exigências de Antony. A própria Paula admitiu em áudio vazado ter recebido mais de R$1 milhão de Antony e do empresário Alberto Nicolau, da Samel, como parte do esquema.

Além de seu envolvimento em corrupção, Antony é investigado pela Polícia Federal por liderar o “QG do crime” em Parintins. Em um vídeo vazado, que comprometeu diversas autoridades, aparece Antony ao lado de figuras como o ex-presidente da Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama), Armando Silva do Vale, e dos ex-secretários de Estado Fabrício Rogério Cyrino Barbosa e Marcos Araújo Apolo Muniz de Araújo. Todos os citados foram exonerados, exceto Antony, que manteve seu cargo como Chefe da Casa Civil, devido à sua proximidade com o governador Wilson Lima.

Os diálogos capturados no vídeo indicam o uso da força policial militar para coagir eleitores a favor de uma candidata em Parintins, além da suposta utilização de gravações telefônicas. As imagens também revelaram o envolvimento do ex-comandante do 11° Batalhão da PM em Parintins, coronel Francisco Magno Judiss, que já foi afastado, reforçando o uso ilícito da Polícia Militar em atividades de coerção eleitoral. O caso é investigado Polícia Federal e o Ministério Público do Amazonas.